quarta-feira, 11 de junho de 2008

Redirecionamento

Redirecionamento por Refresh/Reload

Cabeçalho HTTP:
Refresh

Conteúdo:
Refresh: S; URL=E Valores: S = espera para atualização automática, em segundos; E = endereço da página de destino

Exemplos:
Refresh: 0;
URL=http://www.mhavila.com.br/


<!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN"
"http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd">
<html lang="pt-br" xml:lang="pt-br">
<head>
<meta http-equiv="Refresh" content="0; URL=http://www.mhavila.com.br/" />
<title>Redirecionamento</title>
</head>

<body>
Se o redirecionamento falhar, clique aqui:
<a href="http://www.mhavila.com.br/">http://www.mhavila.com.br/</a>
</body>
</html>

Download

Arquivo para download via HTTP

Cabeçalhos HTTP:
Content-Type (formato) e Content-Disposition (download)

Conteúdo:
Content-Type: T/S
Content-Disposition: attachment; filename=A

Valores:
T/S = tipo/subtipo MIME do arquivo enviado; A= nome sugerido para o arquivo a ser salvo

Exemplo:

Content-Type: text/plain
Content-Disposition: attachment; filename="arquivo.txt"

Tipos MIME

Tipos MIME padronizados pela IANA e de uso comum

Os tipos MIME a seguir são formatos comuns de conteúdo utilizados na web, padronizados pela IANA, autoridade responsável pela coordenação de alguns recursos globais da Internet.

text/html..........................html
text/css...........................css
text/javascript (obsoleto).........js
text/plain.........................txt
text/xml...........................xml
text/richtext......................rtf
text/rtf...........................rtf
application/javascript.............js
application/pdf....................pdf
application/zip....................zip
application/msword.................doc, .dot
application/vnd.ms-excel...........xls
application/vnd.ms-powerpoint......ppt, .pps
application/mp4....................mp4
application/mpeg4-generic..........mpeg4
image/jpeg.........................jpg, .jpeg
image/gif..........................gif
image/png..........................png
image/tiff.........................tif, .tiff
audio/mpeg.........................mp3
video/mpeg.........................mpg, .mpeg
video/quicktime....................mov

Alguns tipos MIME não padronizados mas de uso comum

Segundo a RFC 2046, um nome iniciado por "x-" indica sua situação de não padronizado, para evitar um potencial conflito com um futuro nome oficial. Porém, existem alguns formatos de conteúdo não padronizados cujos tipos MIME em geral definidos arbitrariamente em configurações de servidores e clientes HTTP simplesmente ignoram esta regra, não incluindo o prefixo "x-". Eis alguns tipos não padronizados de ocorrência comum na web:

application/x-shockwave-flash......swf
audio/x-midi.......................mid, .midi
audio/x-wav........................wav
audio/x-ms-wma.....................wma
application/x-gzip.................gz
application/x-excel................xls
application/x-powerpoint...........ppt, .pps
video/x-msvideo....................msv
video/avi..........................avi

Códigos de resposta HTTP

O protocolo Hypertext Transfer Protocol - HTTP versão 1.1 — bem como a versão anterior 1.0, ainda em uso por muitos servidores Web — define, no cabeçalho da resposta correspondente a uma requisição HTTP, o código de retorno.

O elemento Status-Code é um código de inteiro de 3 dígitos do resultado da tentativa do servidor em entender e processar a requisição (request). Estes códigos são definidos em detalhes na seção 10 da RFC 2616. A Reason-Phrase visa fornecer uma breve descrição textual do Status-Code. O Status-Code é voltado para a interpretação automatizada (programa cliente) e a Reason-Phrase é voltada para o usuário humano. O cliente HTTP não precisa necessariamente examinar ou exibir a Reason-Phrase.

O primeiro dígito do Status-Code define a classe da resposta. Os 2 dígitos finais definem um significado específico. Existem cinco valores (classes) para o primeiro dígito:

1xx: Informacional
Requisição recebida, processo continua;

2xx: Sucesso
A ação foi recebida, compreendida e aceita com sucesso;

3xx: Redirecionamento (Transitório)
Deve haver ação consecutiva para que a requisição seja completada;

4xx: Erro Cliente
A requisição enviada pelo cliente contém sintaxe errada ou não pode ser atendida;

5xx: Erro Servidor
O servidor falhou em atender requisição aparentemente válida. Erros e exceções em programas CGI e servidores de aplicação para Web (Java, .NET, PHP etc.) são casos típicos de erros da série 500.

Os valores individuais dos códigos de estado numéricos definidos pelo HTTP/1.1 e as frases de significado correspondentes são apresentados a seguir. As Reason-Phrases listadas são apenas recomendações; elas podem ser substituídas por equivalentes sem afetar o protocolo. Os estados de resposta mais comuns estão destacados em negrito.

Status-Code =
"100" : Continue (1.1)
"101" : Switching Protocols (1.1)
"200" : OK
"201" : Created
"202" : Accepted
"203" : Non-Authoritative Information (1.1)
"204" : No Content
"205" : Reset Content (1.1)
"206" : Partial Content (1.1)
"300" : Multiple Choices (1.1)
"301" : Moved Permanently
"302" : Found (1.1), Moved Temporarily (1.0)
"303" : See Other (1.1)
"304" : Not Modified
"305" : Use Proxy (1.1)
"307" : Temporary Redirect (1.1)
"400" : Bad Request
"401" : Unauthorized
"402" : Payment Required (1.1)
"403" : Forbidden
"404" : Not Found
"405" : Method Not Allowed (1.1)
"406" : Not Acceptable (1.1)
"407" : Proxy Authentication Required (1.1)
"408" : Request Time-out (1.1)
"409" : Conflict (1.1)
"410" : Gone (1.1)
"411" : Length Required (1.1)
"412" : Precondition Failed (1.1)
"413" : Request Entity Too Large (1.1)
"414" : Request-URI Too Large (1.1)
"415" : Unsupported Media Type (1.1)
"416" : Requested range not satisfiable (1.1)
"417" : Expectation Failed (1.1)
"500" : Internal Server Error
"501" : Not Implemented
"502" : Bad Gateway
"503" : Service Unavailable
"504" : Gateway Time-out (1.1)
"505" : HTTP Version not supported (1.1)
extension-code

RELEASE 003

Agora vai, o ano é eleitoral mas a promessa não é de campanha.

Esta previsto para o fim do mês de junho de 2008 o lançamento oficial da nossa intranet, estamos esperando por esse momento há muito tempo e agora ele está chegando.

Nessa primeira etapa a intranet terá os seguintes módulos:

- Agenda de contatos
- Agenda de compromissos
- Favoritos
- Solicitações de material
- Comunicado interno
- Cadastro de Clientes
- Cadastro de Fornecedores
- Cadastro de Colaboradores
- Cadastro de Projetos
- Controle de Atividades
- Biblioteca

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Abraços ao pessoal de TI por tornar realidade mais uma projeto.

RELEASE 002

CMMI, ISO, PMBOK, ITIL, COBIT, NBR

Essa semana a Clic Interativa através da área de TI deu início a implementação da Programa Clic de Qualidade, trata-se de empregar as melhores práticas existentes no mundo para gestão de processos com a finalidade de garantir a qualidade dos produtos e serviços prestados.

Nesta primeira etapa de implementação, todos os processos da área de TI serão estudados e documentados com a finalidade de padronizar as técnicas de programação, ferramentas de desenvolvimento, API’s de terceiros, framework’s e melhores práticas de programação.

Um sistema de controle será desenvolvido para gerenciamento de toda a documentação. Esse sistema será acessado via intranet da Clic Interativa.

Após finalizada a área de TI os próximos departamentos serão Criação, Atendimento, Mídia e Tráfego.

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Conto com a colaboração de todos para o desenvolvimento das documentações.

RELEASE 001

Soluções baseadas em ASP (Application Service Provider).

Application Service Provider, também conhecido pelo acrônimo ASP, é a denominação dadas às empresas que disponibilizam serviços ou aplicações em informática com base na web.

As aplicações são destinadas diretamente aos usuários finais, como uma espécie de aluguel de sistemas, visando economia e excluindo a necessidade de compra de Softwares.

Disponibilizar soluções feitas em ASP tem sido uma tendência entre as empresas de TI, movida inclusive por um interesse maior dos contratantes em reduzir custos para implantação de projetos.

A Clic Interativa já iniciou a primeira etapa de desenvolvimento de seus aplicativos que serão disponibilizados na web, com esse novo paradigma oferecerá ao mercado nacional sistema de alta qualidade a preços competitivos eliminando custos com implementação de projetos.

Tecnologia

Todos os sistemas disponibilizados em forma de ASP utilizarão o Framework Colligatus como núcleo principal, totalmente desenvolvido pela Clic Interativa o framework reduz em 50% o tempo de desenvolvimento dos projetos, facilita o desenvolvimento em equipe e torna o sistema todo modular.

Colligatus Framework

O Colligatus Framework é o núcleo dos sistemas da Clic Interativa. Trata-se de um conjunto de scripts e funções, que aliados a uma estrutura altamente colaborativa, possibilita a construção de sistemas complexos utilizando o paradigma do reuso, minimizando erros de programação, custos e tempo de produção.

Sistemas em desenvolvimento

A Clic Interativa pretende lançar no mercado até o fim de 2008 as seguintes aplicações.

Patronus
Colligatus CMS
Colligatus ERP
Colligatus CRM
Colligatus Enterprise

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Agradecimentos especiais ao pessoal da área de TI, pela dedicação, empenho e entusiasmo diante aos desafios, vocês tem total capacidade para ajudar a Clic Interativa nessa longa estrada de “Zeros” e “Uns”.